Realizamos pesquisas contínuas para reduzir o peso e o volume das nossas embalagens: caixas adaptadas, vidros mais leves, remoção dos compartimentos internos, dos folhetos e de certos invólucros...

Também trabalhamos ativamente para reduzir a utilização de plástico nas nossas embalagens: eliminação de todas as embalagens de plástico supérfluas dos nossos coffrets e bolsas, mudança para plástico reciclado nas tampas dos nossos frascos de 50 ml, redução de 1/3 das tampas dos nossos tubos...

Por fim, de modo a limitar o consumo de novos recursos, favorecemos materiais responsáveis, tais como vidro reciclado ou papel proveniente de florestas geridas de forma sustentável.

Ofereça uma segunda vida às suas embalagens Clarins!

Permitir que reutilize ou recarregue os nossos produtos é uma das nossas ambições. Desde 2018 que as nossas águas de cuidado possuem doseadores removíveis para recarga e, em 2020, as nossas boutiques passaram a estar equipadas com o nosso Eco-Bar dedicado ao reabastecimento das nossas Eaux Dynamisante e Ressourçante.

E isto é apenas o começo... Estão a ser desenvolvidas muitas embalagens recarregáveis, tanto para os seus cuidados da pele como para a sua maquilhagem.

Desde a fase de fabrico dos nossos produtos, privilegiamos sistematicamente os materiais recicláveis e reciclados.

70% das nossas embalagens são assim compostas por vidro ou cartão, materiais totalmente recicláveis. Já utilizamos 30% de materiais reciclados nas nossas embalagens.

Até 2025, 100% das nossas embalagens de cuidados serão recicláveis ou recarregáveis. É aplicado o mesmo nível de exigência e controlo nas nossas instalações de produção, onde 100% dos nossos resíduos industriais são agora recuperados.

Este quarto compromisso é exclusivo à Clarins e está diretamente ligado à natureza, que sempre nos inspirou e nos forneceu os nossos preciosos ingredientes.

Respeitar a natureza significa favorecer o abastecimento responsável baseado na ideia de que é possível fazer melhor com menos - o princípio da economia circular: promover uma agricultura racional, utilizar apenas as partes das plantas que não são essenciais para o seu recrescimento, favorecer uma colheita selvagem que respeite os ecossistemas, reutilizar os resíduos dos processos industriais (como os caroços ou as cascas) para os transformar em ingredientes ativos... Somos movidos diariamente por todos estes princípios virtuosos.