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África - Centelha asiática

Escala n.° : Madagáscar

Para uma pele protegida e reparada

Nome: Centelha asiática

Nome em latim: Centelha asiática

Local: Madagáscar, Indonésia

Tipo: Herbácea

Parte(s) utilizada(s): Parte aérea

Denomina-se "erva do tigre"...

A Centelha asiática dispõe as suas umbelas ao longo de caules rasteiros que se propagam nas regiões sombrias e húmidas do Sudeste Asiático, da Austrália e de África. Denominada "erva do tigre" pelo hábito que estes grandes felinos têm de se rebolar nas suas folhas para tratar feridas, é tradicionalmente utilizada pelas suas ações cicatrizantes e apaziguantes. Tradicionalmente, a folha da Centelha asiática, para além de exercer uma ação positiva sobre a microcirculação, contribui para apaziguar e regenerar a pele. O extrato derivado das folhas e das flores é utilizado pela sua riqueza em insaponificáveis, tradicionalmente reconhecidos pela capacidade de proteger a pele contra o envelhecimento.

Eficácia cosmética

Estimule a regeneração da pele!

Na cosmética, o Asiaticosídeo, derivado das folhas de Centelha asiática, estimula a síntese de colagénio.

Uma ilustração da beleza responsável segundo a Clarins

No Nordeste e Sudoeste da Grande Ilha de Madagáscar, a Centelha asiática é colhida de acordo com os princípios da beleza responsável segundo a Clarins. Um compromisso de caráter económico e social destinado a assegurar um mundo melhor para todos, em qualquer lugar e durante muito tempo.
Compromisso económico
A Clarins compromete-se em zelar para que o aprovisionamento de ingredientes vegetais seja realizado nas melhores condições de trabalho e de remuneração. Os colhedores recebem um avanço relativamente à colheita. Os parceiros locais encarregados da colheita, secagem e controlo da qualidade beneficiam de uma transferência de competências que os conduz progressivamente à autonomia.
Compromisso social
A Clarins compromete-se em ajudar a promover a conclusão dos projetos em conformidade com as expectativas da população: uma rede de adução de água, 12 salas de aulas duplas equipadas, um centro médico… Os projetos viram a luz do dia graças ao subsídio equitativo Clarins, quota-parte incluída no preço de compra dos ingredientes e destinado a financiar programas sociais.